domingo, 17 de agosto de 2014

ESCUTAR O AMOR



Escutar o coração, o que de mais genuíno somos, levar-nos-á, inevitavelmente, a decisões de amável solidariedade… Se o escutarmos descobriremos que “no centro do nosso ser há um pequeníssimo ponto (…) que pertence inteiramente a Deus (…) e que é inacessível às fantasias da nossa mente e às brutalidades da nossa vontade.” (*)


(*) “Conjeturas de un espectador culpable” (Santander, 2011), de Thomas Merton (1951-1968), monge cisterciense.



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