domingo, 28 de setembro de 2014

ESCUTAR O AMOR



“ (…) a indigência do outro remete-me para a minha indigência; a errância do outro remete-me para a minha própria errância; o outro, na sua vulnerabilidade, remete-me para a minha própria vulnerabilidade (…). Só quando habitamos a nossa vulnerabilidade podemos ser lugar de abrigo.” Carlos Maria Antunes (*), “Atravessara própria solidão”, Paulinas, 2011

(*) monge cisterciense do Mosteiro de Santa Maria do Sobrado, na Galiza (Espanha).



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