Uma mulher que vivia há 18 anos curvada, por causa de doença na
coluna, procurou Jesus num sábado. Ele impôs-lhe as mãos e disse: Estás curada.
E logo ela se endireitou… Então, o chefe da sinagoga indignou-se e disse a
Jesus: Há seis dias na semana, e tu escolheste logo o dia consagrado do
descanso… Jesus interrompeu: Hipócritas, não solta cada um de vós o boi ou o
jumento, em dia de sábado, para os levar a beber? Era justo esta mulher
continuar a sofrer, somente porque é sábado? (ver Lucas 13, 10-16)
domingo, 19 de julho de 2015
quinta-feira, 2 de julho de 2015
PENSAMENTO EM BUSCA
Escolher um “tempo de
silêncio” não surge de nenhuma negação à vida que decorre, mas de uma opção que nos
orienta a uma nova experiência do quotidiano.
Como uma sede que vai crescendo em nós, escutar o silêncio
convoca-nos a um recomeço sem fronteiras… A atenção ao silêncio requer integrar
confiança no cinzento dos dias, não permitindo que a rotina tome conta do nosso
viver.
Foto: ©Taizé
grão de mostarda
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