segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

PENSAMENTO EM BUSCA



Pelo olhar, comunicamos muito do que nos vai no coração. É inevitável.
Ter a capacidade de compreender um olhar é “ter acesso” ao coração do outro e entrar em comunhão com ele. Isto “vale mais” que muitas e muitas palavras.



                                                                                                                                
grão de mostarda

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

PENSAMENTO EM BUSCA



“Quero ser um homem livre, sabendo que as minhas maiores prisões são os meus próprios egoísmos. (…) Se é certo que a verdade nos torna livres, não é menos certo que a liberdade nos acerca à verdade.” Manuel Guerra Campos, “La confesión de un creyente no crédulo”, Verbo Divino, (Espanha) 1998


grão de mostarda 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

PENSAMENTO EM BUSCA



“O acesso à nossa identidade mais profunda requererá sempre uma peregrinação. (…) Assumir-se peregrino é, antes de mais, aceitar peregrinar ao próprio coração. Só a partir daí podemos caminhar com outros como experiência de autêntica fraternidade.” Carlos Maria Antunes, “Atravessar a própria solidão”, Paulinas (Portugal) 2011.


Carlos Maria Antunes, monge cisterciense do Mosteiro de Santa Maria de Sobrado, na Galiza (Espanha), nasceu em Tomar e foi pároco na diocese de Santarém.
grão de mostarda 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

PENSAMENTO EM BUSCA



“O verdadeiro amor diz: ‘Para sempre’. (…) O amor procede daquele lugar do nosso interior no qual a morte não pode entrar. O amor não admite limites de horas, dias, semanas, meses, anos ou séculos. O amor não está disposto a deixar-se aprisionar pelo tempo.” Henri Nouwen, “Una carta de consuelo”, Sal Terrae, Santander (Espanha), 2009

Henri Nouwen (1932-1996), presbítero católico holandês; dedicou-se a cuidar de deficientes mentais, na Comunidade L’Arche-Daybreak, Torotnto (Canadá)


grão de mostarda 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

PENSAMENTO EM BUSCA



Sabias?
Estás feito de sal e luz.
Sal para salgar e luz para iluminar.
É da tua própria essência, desfazeres-te como o sal, salgando os outros.
Não tenhas medo de ficar sem sabor por causa de tanto salgar.
É da tua própria essência, derreter como a velinha, iluminando os outros.
Não tenhas medo de ser velinha que se derrete por causa de tanto iluminar.

Já encontrarás quem reponha o sal que foi gasto
e quem acenda, no teu coração, uma luz que nunca morre.
(Escola de Espiritualidade, Santiago de Compostela. Oração da manhã, dia 8 fev. 2014)



                                                                                                                                
grão de mostarda