terça-feira, 25 de dezembro de 2012

ESCUTAR O AMOR



“No mais profundo de nós mesmos encontra-se UM APELO À LIBERDADE INTERIOR. E há nela uma certa poesia. Uma poesia capaz de rejubilar com coisas de nada, com o vento nas árvores, com as luzes a alternar no céu, com a intimidade de uma simples refeição, com a presença dos mais chegados, das crianças…” (irmão Roger, “Viver em tudo a paz do coração”, Paulinas, 2008)

  

grão de mostarda

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