quarta-feira, 30 de julho de 2014

PENSAMENTO EM BUSCA



“Que ninguém me peça esse andar certo de quem sabe o rumo e a hora de o atingir
(…)
Na minha vida nem sempre a bússola se atrai ao mesmo norte.
(…)
Deixai-me com o meu dia que nem sempre é dia,
com a minha noite que nem sempre é noite
como a alma quer.” (*)

ITINERÁRIOS…
… DO ABANDONO À IMPACIÊNCIA CONFORMISTA DA CANA AGITADA PELO VENTO?
… DE UMA BUSCA CONSENTIDA ENQUANTO DESTINO DE UMA ESPERANÇA ACTUANTE?




grão de mostarda  


(*) do poema “Por Todos os Caminhos do Mundo”, de Fernando Namora

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