quinta-feira, 18 de agosto de 2011

PENSAMENTOS EM BUSCA

Em cada manhã, em cada dia, o nosso desejo de humanização questiona-nos pelo sentido da vida… Inevitável interrogação da nossa liberdade.
“Reconheço que sou incapaz de resignar-me perante a miséria, a injustiça, o sem-sentido deste mundo, e por isso pergunto por um sentido último, na vida dos outros, na minha própria vida. Todavia, não como imunização nem como vã promessa de um sentido no céu, mas sim como busca total de um sentido sobre a terra. Gostaria de tomar completamente a sério a exortação de Nietzsche: ‘Meus irmãos, permanecei fiéis na terra!’(Zaratustra, Prólogo, 3) ” (1).

(1) Hans Kung, Lo que yo creo (Editorial Trotta, 2011)

grão de mostarda

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