terça-feira, 29 de outubro de 2013

PENSAMENTO EM BUSCA



“Só há uma fuga verdadeira do mundo; não é escapar do conflito, da angústia e do sofrimento, mas sim da desunião e da separação, para a união e a paz no amor aos outros homens.” Thomas Merton*, “New Seeds of Contemplation”, New Directions, New York 1961


* Thomas Merton (1915-1968), monge trapista do Mosteiro de Getsemani (EUA).


Foto: Anne Van der Stegen
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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

PENSAMENTO EM BUSCA



“A vida consiste em aprender a viver de maneira autónoma, espontânea e fluida: para isso é preciso reconhecer quem se é – estar familiarizado e à vontade consigo mesmo. Isso significa, basicamente, aprender quem somos e o que temos para oferecer ao mundo contemporâneo; depois, aprender como tornar essa oferta válida.” Thomas Merton*, “Love and Living”, Harcourt, Inc., Orlando, Florida 1979

 * Thomas Merton (1915-1968), monge trapista do Mosteiro  de Getsemani (EUA).


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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

PENSAMENTO EM BUSCA



“Talvez não seja Deus a causa do nosso sofrimento. Talvez este sobrevenha por qualquer outra razão que não a vontade de Deus (…) e que, em vez disso, ele esteja pronto a ajudar-nos a lidar com as nossas tragédias, bastando para isso que consigamos ultrapassar os sentimentos de culpa e de raiva que nos separam dele
(Harold S. Kushner (*), Quando acontecem Coisas Más às Pessoas Boas, editora Estrela Polar)



(*)Harold S. Kushner, rabino norte-americano, teve de enfrentar a dor do seu filho Aaron que, aos três anos de idade foi vítima de uma doença rara que provoca o envelhecimento precoce, tendo morrido adolescente, com 14 anos. No prefácio, Harold Kushner explica a razão do seu livro: “…acredito que Deus, que não enviou esta doença e nada pôde fazer para a impedir, fez por mim aquilo que Ele faz por tantas outras pessoas na mesma situação. Deu-me a força e a sabedoria para aceitar a minha dor e transformá-la num instrumento de redenção, capaz de ajudar os outros…”.

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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

PENSAMENTO EM BUSCA



A Helen fora-lhe diagnosticada uma esclerose múltipla. “Queria agarrar-se à crença de que era Deus quem controlava as coisas, pois, se não fosse ele, quem é que seria? Era difícil viver com a esclerose múltipla, mas era ainda mais difícil viver com a ideia de que as coisas acontecem às pessoas sem motivo, que Deus tinha perdido o contacto com o mundo e que não havia ninguém no lugar do condutor.”
(Harold S. Kushner (*), Quando acontecem Coisas Más às Pessoas Boas, editora Estrela Polar)



(*)Harold S. Kushner, rabino norte-americano, teve de enfrentar a dor do seu filho Aaron que, aos três anos de idade foi vítima de uma doença rara que provoca o envelhecimento precoce, tendo morrido adolescente, com 14 anos. No prefácio, Harold Kushner explica a razão do seu livro: “…acredito que Deus, que não enviou esta doença e nada pôde fazer para a impedir, fez por mim aquilo que Ele faz por tantas outras pessoas na mesma situação. Deu-me a força e a sabedoria para aceitar a minha dor e transformá-la num instrumento de redenção, capaz de ajudar os outros…”.

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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

PENSAMENTO EM BUSCA



“A ideia de que Deus dá às pessoas o que elas merecem, de que as nossas más acções são a causa dos nossos infortúnios é uma solução clara e atractiva para o problema do mal a vários níveis, mas apresenta limitações sérias (...) Faz com que as pessoas odeiem Deus, ao mesmo tempo que faz com que se odeiem a si próprias. E o que é mais perturbante ainda, nem sequer encaixa nos factos.”
(Harold S. Kushner (*), Quando acontecem Coisas Más às Pessoas Boas, editora Estrela Polar)




(*)Harold S. Kushner, rabino norte-americano, teve de enfrentar a dor do seu filho Aaron que, aos três anos de idade foi vítima de uma doença rara que provoca o envelhecimento precoce, tendo morrido adolescente, com 14 anos. No prefácio, Harold Kushner explica a razão do seu livro: “…acredito que Deus, que não enviou esta doença e nada pôde fazer para a impedir, fez por mim aquilo que Ele faz por tantas outras pessoas na mesma situação. Deu-me a força e a sabedoria para aceitar a minha dor e transformá-la num instrumento de redenção, capaz de ajudar os outros…”.

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