“Na família
humana, as feridas da história deixam traços profundos e marcam as consciências
e mentalidades ao longo de várias gerações. Contudo, as humilhações não devem
necessariamente conduzir à violência. Elas podem ser curadas, não com a vitória
de uns sobre os outros, mas quando os corações abrem um espaço para o respeito
pela dignidade dos outros.” (Reflexão do Irmão Alois, dia 31 de
Dezembro de 2013, no encontro de Estrasburgo)
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