“Que
ninguém me peça esse andar certo de quem sabe o rumo e a hora de o atingir
(…)
Na
minha vida nem sempre a bússola se atrai ao mesmo norte.
(…)
Deixai-me com o meu dia que nem sempre é dia,
com a minha noite que nem sempre é noite
como a
alma quer.” (*)
ITINERÁRIOS…
… DO
ABANDONO À IMPACIÊNCIA CONFORMISTA DA CANA AGITADA PELO VENTO?
… DE
UMA BUSCA CONSENTIDA ENQUANTO DESTINO DE UMA ESPERANÇA ACTUANTE?
grão
de mostarda
(*) do
poema “Por Todos os Caminhos do Mundo”, de Fernando Namora
Sem comentários:
Enviar um comentário