Caríssimas e
caríssimos,
há um ano (5
Dezembro) desapareceu da nossa presença um homem que nunca desistiu de fazer da
sua vida “uma longa caminhada para a Liberdade”. Só assim se tornou um líder
afável que Paula Guerreiro recorda, ao propor um excerto do filme “Invictus”,
uma biografia inspiradora.
A reflexão
de ESCUTAR A VIDA é, no tempo presente em que vivermos momentos de desencanto
ético, um apelo ao nosso coração: sermos mulheres e homens capazes de assumir
caminhos de esperança actuante para a Liberdade da Humanidade, “começando por
si próprios”, como recorda o pedagogo norte-americano Blaine Lee.
Fraternalmente,
grão de mostarda
nota: a visualização das legendas do
excerto do filme é possível com um clique em Detalhes; depois activar legendas
em Português
A CONCIÊNCIA DA
LIBERDADE
“O líder que exercita o poder com honra trabalhará de dentro
para fora, começando por si próprio” Blaine Lee.
Na sociedade atual e em todas as esferas desde a empresarial
à política precisamos de líderes que nos motivem que nos inspirem confiança.
Líderes cujos conhecimentos e competências se desenvolvam alinhados com
valores fortes, bem definidos que possam transmitir e influenciar as equipas da
sua organização. Líderes que façam despertar o que de melhor há em nós, que nos
façam exceder as expectativas, que nos inspirem para a grandeza e a toda a
gente que nos envolve. Líderes cujo cumprimento de valores seja a liderança
baseada pelo exemplo.
Gostava de partilhar um excerto do filme “Invictus”(*)
baseado numa história verídica. “Invictus” conta-nos a história inspiradora de
como Nelson Mandela (Morgan Freeman) juntou forças com o capitão da selecção de
rugby da África do Sul, Francois Piennar (Matt Damon), para unirem o seu país.
Recentemente eleito Presidente, Mandela sabia que a nação continuava racista e
economicamente dividida, fruto do Apartheid. Não é um filme recente, mas creio
que altamente inspirador.
Paula Guerreiro
(*) "Invictus" é a palavra em latim que
significa invencível. Título de um famoso poema de 1875 escrito por William
Henley, citado no filme.
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