Atravessar a própria solidão
“Todos
somos seres solitários. Ainda que vivamos num contexto de grande qualidade
afetiva (…) ainda que nos sintamos muito amados. Há, irremediavelmente, em cada
um de nós uma dimensão de solidão (…) que nos acompanha desde o nosso
nascimento até à morte. Situação solitária portadora de grande fecundidade para
o sentido da nossa existência, aberta, em gérmen, a uma comunhão universal.
Mais do que estar só, interessa-me aqui o ser só” (Carlos Maria Antunes, Atravessar
a própria solidão, Paulinas, Junho
2011).
O
padre Carlos Maria Antunes, monge cisterciense do Mosteiro de Santa Maria de
Sobrado, na Galiza (Espanha), nasceu em Tomar e foi pároco na diocese de
Santarém.
grão de mostarda
Foto: ©
Mosteiro Cisterciense Santa Maria do Sobrado
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