Em cada espaço, em cada instituição, em
praticamente todos os lugares do quotidiano social não existe um “tempo de
silêncio”.
A falta de um “tempo de silêncio” não é uma
inevitabilidade… A sua inexistência intromete-se, dificultando a lucidez do
diálogo, connosco e com os demais. Como edificar em nós um “espaço de
silêncio”?
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