Levaram um
paralítico a Jesus. “Ânimo, filho! Os teus pecados estão perdoados”, disse-lhe
Jesus. Os doutores da Lei ao escutarem aquelas palavras consideraram:
“Blasfema”. Jesus, porém, respondeu-lhes: “Que é mais fácil dizer: os teus
pecados estão perdoados ou levanta-te e anda?”. E dirigindo-se ao paralítico
disse: “Põe-te de pé, pega na sua enxerga e vai para casa...” (ver Mateus 9,
1-8)
“Para entender este relato, o que primeiramente se deve recordar é a relação que, naquele tempo, as religiões estabeleciam entre enfermidade e pecado. As pessoas religiosas estavam convencidas de que quem sofria alguma doença era porque tinha cometido algum pecado (...).
“Para entender este relato, o que primeiramente se deve recordar é a relação que, naquele tempo, as religiões estabeleciam entre enfermidade e pecado. As pessoas religiosas estavam convencidas de que quem sofria alguma doença era porque tinha cometido algum pecado (...).
Jesus cura o doente. Mas antes diz que os seus pecados estão perdoados. Jesus devolve a integridade corporal e moral. Restaura o homem todo: dá-lhe saúde e dignidade (...).”
AO ENTARDECER… espaço de busca no final do dia, a partir de pequenos comentários do teólogo espanhol José María Castillo – http://blogs.periodistadigital.com/teologia-sin-censura.php –, sobre as propostas de Jesus. Extractos retirados do seu livro “La religión de Jesús – Comentarios al evangelio diario”, editado pela Desclée De Brouwer (Bilbao), 2011.
grão de mostarda
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