PENSAMENTO EM BUSCA

“Seguir Jesus é assumir estar sempre a caminho na busca do rosto de Deus, é aceitar atravessar a noite escura do não ver. Encontrá-lo-emos na construção da paz e da justiça, na vida partilhada, na vida fraterna, no perdão, na compaixão.” (Carlos Maria Antunes, Atravessar a própria solidão, Paulinas, Junho 2011).

Carlos Maria Antunes, monge cisterciense do Mosteiro de Santa Maria de Sobrado, na Galiza (Espanha), nasceu em Tomar e foi pároco na diocese de Santarém.

grão de mostarda

PENSAMENTO EM BUSCA

“O homem novo vê o mundo com olhos novos. O homem renascido na misericórdia de Deus vê o mundo à luz dessa mesma misericórdia.” (Carlos Maria Antunes, Atravessar a própria solidão, Paulinas, Junho 2011).

Carlos Maria Antunes, monge cisterciense do Mosteiro de Santa Maria de Sobrado, na Galiza (Espanha), nasceu em Tomar e foi pároco na diocese de Santarém.

Ilustração: Natividade Ferrão

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AO ENTARDECER

Durante a ceia, Jesus levantou-se da mesa, tirou o manto, tomando uma bacia com água, começou a lavar os pés aos discípulos… Depois disse-lhes: Dou-vos um mandamento novo: amai-vos uns aos outros, como eu vos amei… Nisso conhecerão todos que sois meus discípulos… (ver João 13, 2-5; 34-35)

“Quando infatigavelmente a Igreja escuta, cura, reconcilia, torna-se naquilo que é no mais luminoso de si mesma, uma comunhão de amor, de compaixão, de consolação, límpido reflexo de Cristo ressuscitado.” (irmão Roger, “Mistério de comunhão” in Viver para amar – palavras escolhidas, Paulinas, Prior Velho, Sacavém, 2010)

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PENSAMENTO EM BUSCA

“Contemplar é sempre abrir o olhar, crescer em atenção e em sensibilidade para o que nos rodeia. Contemplar dilata o coração para a compaixão.” (Carlos Maria Antunes, Atravessar a própria solidão, Paulinas, Junho 2011).

Carlos Maria Antunes, monge cisterciense do Mosteiro de Santa Maria de Sobrado, na Galiza (Espanha), nasceu em Tomar e foi pároco na diocese de Santarém. 

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AO ENTARDECER

Jesus disse: “Ouvistes o que foi dito: amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, digo-vos: amai os vossos inimigos…” (ver Mateus 5, 43-44)

“Amar e perdoar: aí se encontra uma das fontes da alegria.

Quando perdoamos, a nossa vida começa a mudar. Inclusivamente, a própria severidade dá lugar a uma infinita bondade.

Quem aspira a viver do perdão, busca mais escutar que convencer, mas compreender do que impor-se.” (irmão Roger, “Alegría del perdón” in Presientes una felicidad?, PPC, Madrid, Espanha, 2006)

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