quarta-feira, 6 de março de 2013

AO ENTARDECER



Jesus disse: “O rei (Deus) dirá aos justos: todas as vezes que fizeram isso a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim que o fizeram.” (ver Mateus 25, 40) (*)

“Deus não se impõe. Deixa-nos livres para amar ou não, para perdoar ou rejeitar o perdão. Mas Deus não contempla passivamente o sofrimento dos seres humanos, mas sim sofre com o inocente, com aquele que é vítima da incompreensível prova, sofre com o ser humano.” (irmão Roger, “Dios no es el autor del mal” in Las fuentes de Taizé – Dios nos quiere felices; PPC, Madrid, 2000)

(*) Referência de Mateus à responsabilidade primeira da existência humana, designada também por “juízo final”, e assim descrita pelo autor do evangelho: “Venham abençoados de meu Pai! Venham receber por herança o reino que está preparado para vós desde a criação do mundo. Porque tive fome e vocês deram-me de comer, tive sede e deram-me de beber, era estranho e hospedaram-me, andava nu e vestiram-me, estive doente e visitaram-me, estive na cadeia e foram ver-me. Então os justos hão-de responder: “Senhor, quando é que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando é que te vimos como estranho e te demos hospedagem, ou te vimos nu e de te vestimos? Quando é que nós te vimos doente ou na cadeia e te fomos visitar?” (ver Mateus 25, 31-39)




grão de mostarda
 

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