Jesus disse: “O rei (Deus) dirá aos
justos: todas as vezes que fizeram isso a um destes meus irmãos mais
pequeninos, foi a mim que o fizeram.” (ver Mateus 25, 40) (*)
“Deus
não se impõe. Deixa-nos livres para amar ou não, para perdoar ou rejeitar o perdão.
Mas Deus não contempla passivamente o sofrimento dos seres humanos, mas sim
sofre com o inocente, com aquele que é vítima da incompreensível prova, sofre
com o ser humano.” (irmão Roger, “Dios no es el autor del mal” in Las
fuentes de Taizé – Dios nos quiere felices; PPC, Madrid, 2000)
(*)
Referência de Mateus à responsabilidade primeira da existência humana,
designada também por “juízo final”, e assim descrita pelo autor do evangelho:
“Venham abençoados de meu Pai! Venham receber por herança o reino que está
preparado para vós desde a criação do mundo. Porque tive fome e vocês deram-me
de comer, tive sede e deram-me de beber, era estranho e hospedaram-me, andava
nu e vestiram-me, estive doente e visitaram-me, estive na cadeia e foram
ver-me. Então os justos hão-de responder: “Senhor, quando é que te vimos com
fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando é que te
vimos como estranho e te demos hospedagem, ou te vimos nu e de te vestimos?
Quando é que nós te vimos doente ou na cadeia e te fomos visitar?” (ver Mateus
25, 31-39)
grão de mostarda
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