No centro do nosso ser há um pequeníssimo ponto que não está
tocado pelo pecado nem pelo engano, um ponto de pura verdade, um ponto ou uma
centelha que pertence inteiramente a Deus (…). É como um puro diamante,
resplandecendo com a luz invisível do céu. Está em todos nós, e se a pudéssemos
ver, veríamos esses milhares de milhões de pontos de luz reunindo-se com o
aspecto e esplendor de um sol que dissiparia por completo todas as trevas e a
crueldade da vida…”
Thomas Merton (1915-1968), monge cisterciense
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