Caríssimas e caríssimos,
que nos impede, tantas
vezes, de permanecer nas relações humanas em “atitude fraterna”? Ao recuperar
as palavras de Jesus que dão título à sua reflexão desta semana de “Escutar a vida”,
Emília Pinto conduz-nos ao mais profundo do nosso SER: “Às vezes, julgamos os
atos do outro pelo que pensamos…”.
Há que vigiar, que
cuidar, para que a “atração pelo veneno” não nos conduza às trevas… é o que nos
propõe o SALMO com que termina esta reflexão (ver ANEXO).
Fraternalmente,
grão de mostarda
POR QUE OLHAS PARA A PALHA
QUE ESTÁ NO OLHO DO TEU IRMÃO?
“Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que
está no teu?” (Mateus 7, 3)
Às vezes, julgamos os atos do outro pelo que pensamos, sem darmos conta
da pobreza deste sentimento.
Dizemos que amamos, mas não sabemos amar sem passar faturas, cobrando o
que queremos que o outro seja para nós, sem percebermos que primeiro devemos
olhar para nós mesmos, para as nossas atitudes e assim podermos compreender
melhor as dos outros.
Que o nosso Jesus nos alerte sempre
para a realidade dos factos, dos nossos fracassos, das nossas cegueiras, da
atração pelo veneno que nos é confrontado e não nos deixe cair na tentação de
nos deixamos vencer pelas trevas.
Dá-nos
Jesus,
Uns
olhos que nos vejam tão bem quanto os Teus nos vêem, e que reconheçam a todos
como irmãos, filhos do nosso Abbá,
um coração que bata com o mesmo ritmo que o teu,
uns ouvidos que escutem,
uns lábios que não apaguem a lamparina da vigilância e da oração,
umas mãos que levem as tuas impressões digitais e, por isso, sejam capazes de acolher e fazer acontecer a abundância, o perdão e a paz.
um coração que bata com o mesmo ritmo que o teu,
uns ouvidos que escutem,
uns lábios que não apaguem a lamparina da vigilância e da oração,
umas mãos que levem as tuas impressões digitais e, por isso, sejam capazes de acolher e fazer acontecer a abundância, o perdão e a paz.
Dá-nos
Jesus,
A
capacidade de saborearmos a riqueza da Comunhão.
Emília Pinto
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