Escutar o coração, o que de mais genuíno somos, levar-nos-á,
inevitavelmente, a decisões de amável solidariedade… Se o escutarmos
descobriremos que “no centro do nosso ser há um pequeníssimo ponto (…) que
pertence inteiramente a Deus (…) e que é inacessível às fantasias da nossa
mente e às brutalidades da nossa vontade.” (*)
(*) “Conjeturas de un
espectador culpable” (Santander, 2011), de Thomas Merton (1951-1968), monge
cisterciense.
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