“ (…) a indigência do outro remete-me para a minha indigência; a
errância do outro remete-me para a minha própria errância; o outro, na sua
vulnerabilidade, remete-me para a minha própria vulnerabilidade (…). Só quando
habitamos a nossa vulnerabilidade podemos ser lugar de abrigo.” Carlos Maria
Antunes (*), “Atravessara própria solidão”, Paulinas, 2011
(*) monge cisterciense do Mosteiro de Santa Maria do Sobrado, na
Galiza (Espanha).
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