“Conscientes dos perigos
e dos sofrimentos que pesam sobre a humanidade e sobre o planeta, não
gostaríamos de nos deixar tomar pelo medo e pela resignação...” (*)
Caríssimas e caríssimos,
O jornal PÚBLICO de hoje
alterou a reflexão do ESCUTAR O AMOR preparada para partilhar convosco.
A notícia, além de
identificar uma das mais agressivas e ignóbeis faces do desrespeito pelos
Direitos Humanos que na Europa democrática se está a infiltrar em todas as
instituições, incluindo públicas, constitui também um grito de coragem por
parte de quem, sendo humilhada, não teme colocar a sua subsistência em risco,
denunciando o menosprezo a que foi sujeita.(http://www.publico.pt/sociedade/noticia/enfermeiras-obrigadas-a-espremer-mamaspara-provarem-que-estao-a-amamentar-1692832)
Alguém não se deixou
“tomar pelo medo e pela resignação”, alguém reconheceu que o caminho
individualista nunca conseguirá libertar a Humanidade. E abrir caminhos de
confiança não é uma aventura sem futuro: nos desertos da desconfiança humana é
possível reconstruir relações de genuína solidariedade… Deixemos os nossos
corações aprender que “todos os dias somos chamados a refazer o caminho que vai
da inquietude à confiança” (*).
(*)
Irmão Aloïs, “Rumo a uma nova solidariedade” in Carta de Taizé, 2012.
grão de mostarda
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