Submergem-nos incoerências e debilidades que gostaríamos não terem saído de nós próprios? Escutar o coração, nunca desistir de escutar o “espaço amoroso” que habita em nós. Aí intuiremos que nascemos para luz; aí se forja a nossa humanidade…
Foto: ©Taizé
grão de mostarda
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