Onde abandonei o coração? Nas malhas do quotidiano
esqueci os corações, perdi-me nos degraus que dão acesso ao cimo...
esqueci os corações, deixe-me tentar com as cores das minhas vaidades...
entre os murmúrios embriagantes daquilo que a traça corrói.
Mas tu, Amor Infinito, permaneces à espera que eu regresse
e recupere o meu coração.
grão de mostarda
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