Jesus disse: Que todos
sejam um, como tu, Abbá, está em mim e eu em ti; que também eles sejam um em
nós... Para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como me
amaste...” (ver João 17, 20-26)
“ (...) Parece razoável dizer que a unidade que Jesus pede, para todos os que acreditam nele, tem que ser algo mais motivador para qualquer ser humano. Não poderia dizer-se que estamos a falar da unidade naquilo que todos desejamos e nunca alcançamos? Não seria a unidade no respeito, na tolerância, na aproximação à igualdade nos direitos e deveres e, evidentemente, no amor que todos necessitamos? (...) Se não coincidimos, ao menos, nisto, falar de unidade, não é falar por falar?”
“ (...) Parece razoável dizer que a unidade que Jesus pede, para todos os que acreditam nele, tem que ser algo mais motivador para qualquer ser humano. Não poderia dizer-se que estamos a falar da unidade naquilo que todos desejamos e nunca alcançamos? Não seria a unidade no respeito, na tolerância, na aproximação à igualdade nos direitos e deveres e, evidentemente, no amor que todos necessitamos? (...) Se não coincidimos, ao menos, nisto, falar de unidade, não é falar por falar?”
AO ENTARDECER… espaço de busca no final do dia, a partir de pequenos comentários do teólogo espanhol José María Castillo – http://blogs.periodistadigital.com/teologia-sin-censura.php –, sobre as propostas de Jesus. Extractos retirados do seu livro “La religión de Jesús – Comentarios al evangelio diario”, editado pela Desclée De Brouwer (Bilbao), 2011.
grão de mostarda
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