Pedimos desculpa por, ontem, não termos enviado AO ENTARDECER...
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Jesus disse aos discípulos: “Quando rezarem não digam muitas palavras... O vosso Pai sabe bem do que necessitais, antes mesmo que o peçam. Rezai assim: Pai nosso do céu! Seja respeitada a santidade do teu nome, venha o teu reino, cumpra-se o teu projecto na terra e no céu; dá-nos hoje o pão de amanhã, perdoa as nossas dívidas como também perdoamos aos que nos ofendem; não nos deixes cair na tentação e livra-nos do maligno. Se perdoardes aos homens as ofensas, o vosso Pai do céu vos perdoará...” (ver Mateus 6, 7-15)
“ (...) O Pai não deseja que digamos muitas palavras na oração. O que importa são as convicções que determinam a nossa conduta e estruturam os nossos hábitos de vida. Essas convicções são as que expressa o ‘Pai-nosso’.
Antes de tudo, que o nome santo de Deus não seja utilizado para o que não se deve usar: para legitimar poderes ou hipocrisias, para tranquilizar consciências perversas, para justificar violências. Depois, o anseio pela chegada do Reino, ou seja, que os critérios do Evangelho vão fecundando o tecido social. Em terceiro lugar, que se faça o que Deus deseja, não o que interessa a quem tem poder para impor os seus interesses.
O Pai não quer que nos falte o pão (...) E sobretudo, que sejamos capazes de perdoar...”
AO ENTARDECER… espaço de busca no final do dia, a partir de pequenos comentários do teólogo espanhol José María Castillo – http://blogs.periodistadigital.com/teologia-sin-censura.php –, sobre as propostas de Jesus. Extractos retirados do seu livro “La religión de Jesús – Comentarios al evangelio diario”, editado pela Desclée De Brouwer (Bilbao), 2011.
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