Aproximaram-se de
Jesus alguns saduceus, que afirmam não existir ressurreição. E perguntaram-lhe:
“Mestre, uma mulher ficou viúva e sem filhos. Como Moisés deixou escrito* que a
mulher que se deverá casar o irmão do anterior marido, para que tenha descendência,
ela casou com outro dos sete irmãos do marido. E todos eles se casaram com ela
e foram morrendo, sem nunca deixarem descendência. Finalmente morreu ela.
Quando chegar a ressurreição, qual deles a tomará por mulher?” Então, Jesus
respondeu: “Quando ressuscitarem os mortos, nem os homens nem as mulheres se
casarão... E também não viram escrito o que diz Deus?: Eu sou o Deus de Abraão,
o Deus de Isaac, o Deus de Jacob? Pois, Deus não é um deus de mortos, mas de
vivos. Estais equivocados” (ver Marcos 12, 18-27)
“A resposta de Jesus não significa qualquer tipo de contraposição entre o terreno e o celestial, como se o matrimónio e a sexualidade fossem coisas terrenas, das quais nos livraremos no céu (...). Jesus não se refere a isso. Limita-se a dizer aos saduceus que o exemplo que eles lhe colocaram não demonstra nada”.
“A resposta de Jesus não significa qualquer tipo de contraposição entre o terreno e o celestial, como se o matrimónio e a sexualidade fossem coisas terrenas, das quais nos livraremos no céu (...). Jesus não se refere a isso. Limita-se a dizer aos saduceus que o exemplo que eles lhe colocaram não demonstra nada”.
* ver Deuteronómio 25, 5-10
? ver Êxodo 3, 6
AO ENTARDECER… espaço de busca no final do dia, a partir de pequenos comentários do teólogo espanhol José María Castillo – http://blogs.periodistadigital.com/teologia-sin-censura.php –, sobre as propostas de Jesus. Extractos retirados do seu livro “La religión de Jesús – Comentarios al evangelio diario”, editado pela Desclée De Brouwer (Bilbao), 2011.
grão de mostarda
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